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A Roda da Fortuna e O Louco como Cartas do Dia

Dormir, dormir... talvez sonhar...


Regido pela carta 10 (Roda da Fortuna) e pela carta O (O Louco), o dia promete trazer uma certa imprevisibilidade e talvez notícias (ou vontades) que lhe tiram um pouco o chão sobre os seus pés. Ainda mais com a lua ingressando em áries, não é de se espantar que algumas surpresas se apresentem. 

Ou talvez você se surpreenda com alguma mudança de opinião sua, um desejo de voltar a fazer algo que você já fazia... tudo por conta da sua intuição e ousadia mais aguçadas, pelas quais você poderá ser capaz de arriscar mais e até mesmo brincar com a ideia de viajar por aí, regressar a algum lugar conhecido, rever pessoas, situações que você já viveu... ou iniciar alguma loucura - ou será alguma trama de vingança?

Confie em si mesmo e permita-se mergulhar sem resistência nesta onda de novidades que o mundo lhe trouxer hoje. Mesmo se as notícias forem más. Você vai perceber, com o tempo, que o 'incerto' de hoje é o 'benefício' do amanhã. E neste caso... às vezes o mais saudável é mesmo se fazer de louco. Agir sem pensar muito. Sem vacilar!!






Ser ou não ser eis a questão.
Será mais nobre sofrer na alma
Pedradas e flechadas do destino feroz
Ou pegar em armas contra o mar de angústias –
E, combatendo-o, dar-lhe fim? Morrer; dormir;
Só isso. E com o sono – dizem – extinguir
Dores do coração e as mil mazelas naturais
A que a carne é sujeita; eis uma consumação
Ardentemente desejável. Morrer – dormir –
Dormir! Talvez sonhar. Aí está o obstáculo!
Os sonhos que hão de vir no sono da morte

Quando tivermos escapado ao tumulto vital

Nos obrigam a hesitar: e é essa reflexão

Que dá à desventura uma vida tão longa.
Pois quem suportaria o açoite e os insultos do mundo,
A afronta do opressor, o desdém do orgulhoso,
As pontadas do amor humilhado, as delongas da lei,
A prepotência do mando, e o achincalho
Que o mérito paciente recebe dos inúteis,
Podendo, ele próprio, encontrar seu repouso
Com um simples punhal? Quem aguentaria fardos,
Gemendo e suando numa vida servil,
Senão porque o terror de alguma coisa após a morte –
O país não descoberto, de cujos confins
Jamais voltou nenhum viajante – nos confunde a vontade,
Nos faz preferir e suportar os males que já temos,
A fugirmos pra outros que desconhecemos?
E assim a reflexão faz todos nós covardes.
E assim o matiz natural da decisão

Se transforma no doentio pálido do pensamento.

E empreitadas de vigor e coragem,

Refletidas demais, saem de seu caminho
Perdem o nome de ação.

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